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    "Se todos concordam que a educação é a base de um País desenvolvido, então por que não invistir na base?"

    Sobre a educação e a certeza que ela é a base de uma sociedade democrática, igualitária e desenvolvida


    1ª proposta: Ensinar direto constitucional na educação de base: ensino fundamental maior e ensino médio.

    Temos exemplos de países completamente arrasados por guerras conseguiram chegar ao status de desenvolvidos: Japão e Alemanha são as provas reais disso.

    Então por que não investir na educação?

    Muitos dos deputados que se elegem tem interesses próprios, sendo que o congresso por si é um conjunto de interesses de grupos dominantes da sociedade, os ricos.

    Só se elege deputado federal quem é rico. Há raras exceções, mas de práxis é isso.

    O povo não escolhe por propostas, mas por benefícios imediatos, como vinte reais no dia da eleição por exemplo.

    A política está desmoralizada. Ser político é sinônimo de ser corrupto.

    Quando alguém entra na política todos o olham como aquele que “quer se dar bem”.

    No pé desta conversa, as pessoas recorrem àqueles que já fazem parte do rol político, como as estrelas políticas, no nosso caso: Jader, Jatene, Duciomar, Zenaldo, Jordy, Edmilson e os outros não citados.

    Todo tem suas alianças, e poucos representam o interesse da sociedade e mais o das classes dominantes.

    De certo que a economia é condição para o desenvolvimento e ela não pode ser desprezada, mas tem espaço para investir na base, fazer políticas para os mais pobres, enfim, gerar renda e educação.

    O desinteresse pela política começa quando não se dá a devida atenção na escola em fazer os pequenos estudantes, a base da sociedade, conhecer os seus direitos. Saber que nada que o governo faz, nas diversas esferas, é favor e sim direito e obrigação de quem está no poder.

    Então a primeira proposta é:

    Ensinar direto constitucional na educação de base: ensino fundamental maior e ensino médio, enfatizando as formas de participação popular nas decisões de caráter público.

    Objetivo:

    - Fazer as pessoas conhecer seus diretos e seu poder de decisão;
    - Conscientizar que todos são responsáveis pelo País;
    - Difundir o conhecimento das formas de participação popular;

    Como?

    - Incluir como disciplina obrigatória no currículo do ensino fundamental maior e ensino médio;

    Quem pode fazer isso?

    A iniciativa das leis complementares e ordinárias ou alteração delas (no nosso caso a LDBEN) cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos na Constituição (Constituição Federal - art. 61).

    Proposta aberta a discussões. Deixe sua alteração ou comentário.

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